Como as empresas brasileiras estão se preparando para a chegada do DREX?
A moeda digital está prestes a transformar o cenário econômico brasileiro, oferecendo novas possibilidades e desafios. Compreender como as empresas estão se preparando para essa mudança é, portanto, crucial para antecipar os impactos, identificar oportunidades e garantir uma transição bem-sucedida para essa nova fase do setor financeiro no Brasil.
Mas como o mercado empresarial encara o DREX, a Tokenização e a preparação necessária para esse novo cenário financeiro no país? Oportunidades de negócios, novos produtos e serviços, riscos, concorrentes, novas habilidades e competências são alguns dos temas que a Protiviti Brasil, em conjunto com a MD8 Consulting, abordou na pesquisa Adoção da Moeda Digital Brasileira no Mercado Empresarial.
O setor de saúde, essencial para o bem-estar e a qualidade de vida da população, enfrenta desafios complexos e multifacetados. Diante de um cenário de constante evolução tecnológica, envelhecimento populacional e crescentes demandas por serviços de saúde de alta qualidade, a gestão estratégica emerge como um componente vital para a sustentabilidade e eficiência das instituições de saúde. Neste contexto, é imperativo analisar o que deve mudar na gestão estratégica do setor de saúde para atender de forma eficaz às necessidades atuais e futuras.
Integração de Tecnologia e Inovação
A integração de tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA), big data e telemedicina, é fundamental para a modernização da gestão estratégica na saúde. A utilização de IA e big data permite a análise de grandes volumes de dados, facilitando a tomada de decisões baseadas em evidências. Estudos indicam que a aplicação de IA na gestão hospitalar pode reduzir custos operacionais em até 20% e melhorar a precisão diagnóstica em 30%. Ferramentas de análise preditiva ajudam a identificar tendências e prever surtos de doenças, permitindo uma resposta mais rápida e eficaz.
A telemedicina, impulsionada pela pandemia de COVID-19, mostrou-se uma alternativa viável e eficaz para a prestação de serviços de saúde. De acordo com a McKinsey, o uso da telemedicina aumentou 38 vezes desde o início da pandemia. Para que essa modalidade seja sustentável, é necessário investir em infraestrutura tecnológica, capacitação de profissionais e regulamentação adequada.
Foco na Experiência do Paciente
A experiência do paciente deve ser central na gestão estratégica de instituições de saúde. A satisfação do paciente não só é um indicador de qualidade dos serviços prestados, mas também influencia diretamente os resultados financeiros das organizações de saúde. Pesquisas da Deloitte mostram que instituições que priorizam a experiência do paciente apresentam um aumento de 10% na fidelização e de 20% na eficiência operacional.
Estratégias para melhorar a experiência do paciente incluem a implementação de sistemas de feedback contínuo, o uso de tecnologia para facilitar o agendamento e a comunicação, e a personalização dos cuidados de saúde. A adoção de prontuários eletrônicos de saúde (PES) permite uma visão holística do histórico médico do paciente, melhorando a coordenação e a continuidade do cuidado.
Sustentabilidade Financeira e Eficiência Operacional
A sustentabilidade financeira é um desafio constante no setor de saúde. A adoção de práticas de gestão financeira robustas e a busca por eficiência operacional são cruciais para garantir a viabilidade das instituições de saúde. De acordo com a PwC, a adoção de práticas de gestão financeira eficazes pode reduzir os custos operacionais em até 15%.
Uma abordagem estratégica envolve a implementação de sistemas de gestão de custos, a otimização de processos internos e a renegociação de contratos com fornecedores. Além disso, modelos de pagamento baseados em valor, que remuneram os prestadores de serviços de saúde com base nos resultados obtidos, crescem como uma alternativa aos modelos tradicionais de pagamento por serviço. Esses modelos incentivam a eficiência e a qualidade do atendimento.
Capacitação e Engajamento dos Profissionais de Saúde
A adoção de políticas de recursos humanos que promovam a diversidade, a inclusão e o desenvolvimento de carreira pode aumentar a satisfação e a retenção dos profissionais de saúde. Além disso, o uso de tecnologias, como plataformas de e-learning e simuladores de realidade virtual, pode complementar a formação tradicional, proporcionando uma educação mais prática e interativa.
Governança e Compliance
A governança eficiente e a conformidade regulatória são pilares essenciais da gestão estratégica no setor de saúde. A implementação de políticas de governança que assegurem a transparência, a responsabilidade e a ética são cruciais para a confiança do público e a sustentabilidade das instituições de saúde. De acordo com a KPMG, a adoção de boas práticas de governança pode melhorar a eficiência organizacional em até 25%.
A conformidade com as regulamentações locais e internacionais é igualmente importante para evitar sanções e garantir a qualidade dos serviços prestados. As instituições de saúde devem manter-se atualizadas sobre as mudanças regulatórias e implementar sistemas de compliance robustos para monitorar e garantir a conformidade contínua.
Conclusão
A gestão estratégica no setor de saúde precisa evoluir para enfrentar os desafios contemporâneos e futuros. A integração de tecnologias avançadas, o foco na experiência do paciente, a sustentabilidade financeira, a capacitação dos profissionais de saúde e a governança eficiente são elementos essenciais para a modernização e a eficiência das instituições de saúde. Investir nesses aspectos não só melhora a qualidade dos serviços prestados, mas também assegura a sustentabilidade e a competitividade das organizações de saúde no longo prazo.
A ANPD publicou no dia 17/07/2024 a Resolução CD/ANPD n°18 que dispõe sobre a atuação do encarregado sobre o tratamento de dados pessoais.
Confira os principais pontos da resolução:
Da indicação do Encarregado
Forma da indicação: ato formal, ou seja, documento escrito, datado e assinado, demonstrando a indicação.
Agente de pequeno porte: nos casos em que tenha dispensa de nomeação do Encarregado, este deve possuir canal de comunicação disponibilizado ao titular de dados.
Operadores: a indicação de encarregado por operadores é facultativa, mas será considerada política de boas práticas.
Nas ausências, impedimentos e vacâncias do encarregado, a função será exercida por substituto formalmente designado.
Da Identidade e das informações de contato
A identidade e as informações de contato do encarregado deverão se públicas, de forma clara e objetiva, em local de fácil acesso no sítio eletrônico do agente de tratamento (caso não tenha sítio eletrônico, a informação de identidade e contato deve ser divulgada em qualquer meio de comunicação disponível, especialmente os utilizados como contato com os titulares). A divulgação da identidade deve seguir o seguinte padrão:
Pessoa natural: nome completo.
Pessoa jurídica: nome empresarial ou título do estabelecimento e nome completo da pessoa natural responsável.
Além da identidade, deve-se disponibilizar as informações de contato que viabilize no mínimo o exercício de direitos dos titulares.
Dos deveres dos agentes de tratamento
Prover meios para as atribuições do encarregado.
Solicitar assistência e orientação do encarregado na realização de atividades e tomada de decisões estratégicas relacionadas ao tratamento de dados pessoais.
Garantir autonomia técnica ao encarregado.
Assegurar aos titulares meios eficazes e céleres para a comunicação com o encarregado e exercício de direitos.
Garantir ao encarregado o acesso direto a pessoas com nível hierárquico maior e responsáveis por decisões estratégicas relacionadas a tratamento de dados pessoais.
Do encarregado
Das características
Pode ser pessoa natural ou jurídica.
Deve ser capaz de comunicar-se com os titulares e ANPD em língua portuguesa.
O exercício da atividade de encarregado não pressupõe a inscrição em qualquer entidade nem qualquer certificação ou formação profissional específica.
Das atividades e atribuições
Destacamos as seguintes:
Aceitar reclamações e comunicações dos titulares, prestar esclarecimentos e adotar providências cabíveis.
Receber comunicações da ANPD e adotar providências.
Fornecer orientação e assistência ao agente de tratamento, incluindo os casos de registro e comunicação de incidente, registro das operações de tratamento de dados pessoais, relatório de impacto, regras e boas práticas em governança de privacidade, processos e políticas internas, dentre outros.
indicar o representante do agente de tratamento perante a ANPD para fins de atuação em processos administrativos, quando não for exercido pelo próprio encarregado.
O desempenho das atividades e das atribuições acima não confere ao encarregado a responsabilidade, perante a ANPD, pela conformidade do tratamento dos dados pessoais realizado pelo controlador.
Do conflito de interesse
O encarregado poderá acumular funções e exercer as suas atividades para mais de um agente de tratamento, desde que seja possível o pleno atendimento de suas atribuições relacionadas a cada agente de tratamento e inexista conflito de interesse.
Como pode se configurar o conflito de interesse?
entre as atribuições exercidas internamente em um agente de tratamento ou no exercício da atividade de encarregado em agentes de tratamento distintos.
acúmulo das atividades de encarregado com outras que envolvam a tomada de decisões estratégicas sobre o tratamento de dados pessoais pelo controlador, ressalvadas as operações com dados pessoais inerentes às atribuições do encarregado.
Se constatado o conflito de interesse no caso concreto, poderá resultar em aplicação de sanção. Assim, o encarregado deve declarar ao agente de tratamento qualquer situação que possa configurar conflito de interesse.
Atualmente, milhões de pessoas veem nas redes sociais uma parte fundamental de suas vidas, transformando a maneira como se comunicam, compartilham informações e se conectam com o mundo ao seu redor. Contudo, junto com os benefícios das redes sociais, aparecem diversos desafios, especialmente quando se trata da segurança da informação. É nesse contexto que surge o fenômeno conhecido como Shadow IT, representando uma ameaça significativa para a segurança cibernética das organizações.
Shadow IT refere-se à prática de usar aplicativos, serviços e dispositivos não autorizados ou não supervisionados dentro de uma organização. Isso pode incluir o uso de redes sociais como Facebook, Twitter, LinkedIn e Instagram, tanto em dispositivos pessoais quanto corporativos. Muitas vezes, os funcionários recorrem a essas plataformas para realizar tarefas relacionadas ao trabalho, como compartilhar arquivos, colaborar em projetos e se comunicar com colegas, porém, na grande maioria das vezes, sem a devida supervisão ou conhecimento do departamento de TI.
Usuários finais geralmente adotam a Shadow IT, pois podem usá-la sem esperar aprovação do departamento de TI, ou ate mesmo porque creem que desse modo obtém funcionalidades melhores para seus propósitos do que as alternativas oferecidas pela empresa. No entanto, como a equipe de TI não tem conhecimento desses acessos, ela não os monitora. Ou seja: também não aborda suas vulnerabilidades.
Shadow IT e os riscos das Redes Sociais
Essa utilização desenfreada das redes sociais apresenta uma série de riscos para a segurança da informação de uma organização. Um dos perigos mais evidentes é a possibilidade de vazamento de dados confidenciais. Quando os funcionários compartilham informações sensíveis através de plataformas de redes sociais, esses dados podem ser interceptados por terceiros mal-intencionados, comprometendo a segurança da empresa.
Além disso, as redes sociais são frequentemente alvo de ataques cibernéticos, como phishing e malware. Os cibercriminosos aproveitam a confiança dos usuários nessas plataformas para disseminar links maliciosos, infectando dispositivos com vírus e ransomware. Um relatório recente da Verizon revelou que mais de 85% dos ataques de phishing foi causado por interação humana, como por exemplo, o uso de redes sociais como parte de sua estratégia.
Sabemos que graças a postagens sem limites em redes sociais, pode-se obter informações detalhadas de alguém, como por exemplo nomes, datas de nascimento, locais de trabalho, locais frequentados, hábitos, interesses, enfim, toda e qualquer informação que pode ser usada pelo cibercriminoso para criar um ataque de phishing ou esquemas de engenharia social. Sem contar que de acordo com o nível de conhecimento do cibercriminoso, ainda é possível perpetrar fraudes financeiras e roubo de identidade, graças a essas informações colhidas através de postagens.
Um relatório recente divulgado pela Kaspersky Lab intitulado “O Fator Humano na Segurança de TI: como os funcionários tornam as empresas vulneráveis de dentro para fora” descobriu que mais de um terço das organizações em todo o mundo já experimentaram incidentes de segurança devido ao uso não autorizado de aplicativos de mensagens instantâneas, redes sociais e armazenamento em nuvem. Esses incidentes incluíram vazamento de dados, perda de propriedade intelectual e interrupção das operações comerciais. E a situação somente piora; pois segundo esse mesmo relatório, em 40% das empresas do mundo todo, os funcionários escondem os incidentes de segurança de TI.
Para proteger suas organizações contra os perigos das redes sociais e da Shadow IT, os líderes de TI devem implementar políticas claras e abrangentes de segurança cibernética. Isso inclui educar os funcionários sobre os riscos associados ao uso não autorizado de redes sociais e fornecer treinamento regular em conscientização sobre segurança.
Além disso, é essencial implementar soluções de segurança cibernética robustas, como firewalls, sistemas de detecção de intrusões e software antivírus, para proteger contra ameaças cibernéticas emergentes. O monitoramento ininterrupto através de uma central de SOC e o uso de ferramentas de análise de dados podem ajudar a identificar e mitigar rapidamente possíveis violações de segurança.
Embora as redes sociais ofereçam inúmeras oportunidades de comunicação e colaboração, elas também representam sérios riscos para a segurança da informação das organizações. O fenômeno da Shadow IT, em particular, apresenta desafios significativos, incluindo vazamento de dados, ataques cibernéticos e violações de segurança. É fundamental que as empresas adotem uma abordagem proativa para mitigar esses riscos, implementando políticas de segurança robustas e soluções de segurança cibernética eficazes. Somente assim poderão proteger seus dados confidenciais e manter a integridade de suas operações comerciais em um mundo cada vez mais digital e interconectado.
* Renato Mirabili Junior é Consultor de Segurança da Informação na Protiviti Brasil.
Como as empresas brasileiras trabalham para combater os assédios e a discriminação?
Que ações o mercado tem praticado para tornar os ambientes corporativos mais seguros e acolhedores? Com essa e outras questões em mente, a Protiviti Brasilconduziu a pesquisa Maturidade no Combate ao Assédio nas Organizações, tendo o objetivo de mapear e entender o impacto das ações preventivas na construção de espaços de trabalho seguros para todos.
A pesquisa contou com respondentes de todo o Brasil e as respostas geraram um retrato importante sobre o contexto nacional do combate ao assédio nas organizações.
Os resultados trouxeram insights importantes:
1 a cada 5 empresas nunca realizaram treinamento de prevenção ao assédio.
58% das empresas não possuem uma política de diversidade, equidade e inclusão.
43% dos respondentes da pesquisa ainda estão em desacordo com a Lei 14.457/22
47% das empresas não treinam os profissionais que atuam na apuração dos casos de assédio.
Em parceria com a OneTrust e a KnowBe4, e com o apoio da Aliant, a Protiviti Brasil promoveu no último dia 30 o Risk Day: Executive Meetup On Top Risks, um encontro estratégico, fechado para convidados, que reuniu líderes executivos de empresas de diversos segmentos para uma manhã de conteúdo e networking no auditório do MAM, em São Paulo.
Voltado para C-Levels, diretores executivos e membros de conselhos administrativos, o conteúdo do evento teve como ponto de partida a pesquisa global Top Risks 2024, realizada pela Protiviti Inc. em conjunto com a Universidade da Carolina do Norte, que entrevista executivos ao redor do mundo para identificar, a partir da perspectiva coletiva dos líderes, quais os principais riscos corporativos previstos para o próximo ano e para a próxima década. A pesquisa está em sua 12ª edição e, pela primeira vez, teve um encontro presencial como um de seus desdobramentos no Brasil.
Heloisa Macari, Diretora Executiva da Protiviti, durante a abertura do evento.
A abertura do evento foi conduzida por Heloisa Macari, Diretora Executiva da Protiviti Brasil, que apresentou o evento e a pesquisa aos presentes. “Esse primeiro RiskDay 2024 já fica marcado no calendário da Protiviti no Brasil como um evento em que a gente pode não só trazer o pano de fundo dos principais riscos apontados pelos executivos brasileiros pela pesquisa Top Risks como, principalmente, promover um debate sobre eles entre os executivos, com insights muito interessantes e que de fato levam aí o nome da Protiviti e dos nossos parceiros nessa jornada de auxiliar os nossos clientes a gerir os riscos corporativos”, comentou Heloisa Macari, Diretora Executiva da Protiviti.
Oliver Stuenkel, keynote speaker
Keynote speaker do dia, o analista político e professor associado da FGV, Oliver Stuenkel, conduziu uma palestra sobre como o cenário macroeconômico e geopolítico se relaciona com os riscos corporativos, destacando os pontos de atenção observados hoje no mundo e seu impacto na gestão executiva de empresas, principalmente no contexto global.
Painel de debates
Para encerrar a manhã, o CEO da Protiviti, Fernando Fleider, recebeu Talita Lacerda (CEO da Pet Love), Flávio Serebrinic (VP de Transformation da Atvos) e Marco Antonio Bologna (Sócio da Galápagos Capital) para o painel de debates “Da porta para dentro: Top Risks 2024 na agenda executiva”.
Acaba de ser divulgada a edição 2024 do ranking Leaders League, com os resultados do ciclo Dispute Resolution. 43 rankings compõem o ciclo de pesquisa Dispute Resolution, Investigations & Insurance, reunindo as melhores empresas de consultoria, escritórios de advocacia e empresas do setor. A organização é uma editora fundada em Paris, em 1996, focada em produzir relatórios e pesquisas voltadas para executivos e C-levels ao redor do mundo.
Em 2024, a Protiviti Brasil foi novamente reconhecida entre as Melhores Consultorias de Compliance, mantendo a categoria Líder – a mais alta do ranking.
via Leaders League
Além disso, a empresa foi premiada como Excelente entre os Melhores Especialistas em Forensics e Complex Investigations, mantendo o reconhecimento do último ano, e também entre os Melhores Especialistas em Privacidade de Dados, pelo terceiro ano consecutivo. A empresa também figura como Altamente Recomendada entre as Melhores Consultorias de Gestão de Risco, Melhores Consultorias para Auditoria e Melhores Consultorias em Segurança Cibernética, citada pela primeira vez nesta categoria.
Os rankings produzidos pela editora são reconhecidos ao redor do mundo e reconhecidos por sua metodologia de pesquisa imparcial, compreensiva e transparente. Confira as premiações no site.
Sobre a Leaders League
A Leaders League é uma empresa de serviços empresariais sediada em Paris e uma agência de classificação com presença global. Além disso, a organização organiza eventos para executivos, rankings abrangentes e análises detalhadas projetadas para unir os mercados globais. Fundada em 1996, em Paris, a Leaders League é uma agência de classificação internacional e serviços empresariais com foco nas seguintes indústrias:
• Jurídica • Private Equity e Serviços Financeiros • Capital Humano • Inovação e Marketing • Gestão de Patrimônio e Gestão de Ativos A empresa organiza mais de 20 eventos de alto nível em capitais globais como Paris, Nova York e São Paulo, além de produzir classificações internacionais e conteúdo de notícias para as indústrias jurídica, financeira, tecnológica e de RH.
A Leaders League é composta por 150 profissionais distribuídos em vários locais ao redor do mundo, incluindo a sede em Paris e escritórios em Londres, Madri, Lima, Milão, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em uma realidade em que riscos de alto impacto são cada vez mais frequentes para as organizações, é importante possuir mecanismos para identificar incidentes e direcionar os esforços de resposta à eles.
Para mapear a estruturação das estratégias mais comuns em empresas nacionais e construir um panorama sobre o cenário brasileiro, foi elaborada a 1ª Pesquisa Nacional sobre Maturidade em Gestão de Crises e Continuidade de Negócios.
Resultados da pesquisa sobre Gestão de Crises e Continuidade de Negócios no Brasil: destaques importantes:
45% das empresas apresentaram pelo menos um tipo de incidente nos 12 meses anteriores à pesquisa;
Acessos indevidos foram as principais causas para interrupções no ambiente de Tecnologia de Informação.
18% dos participantes afirmaram que suas empresas tiveram perdas acima de R$500 mil em incidentes relacionados a Gestão de Crises e Continuidade de Negócios.
Este ano, a pesquisa Top Risks contou com a participação de 1.143 profissionais de gestão executiva, identificando suas percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2024. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2024, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2034. No Brasil, 72 executivos foram consultados
Conheça quais riscos corporativos se destacam para executivos e C-Levels do Brasil e do mundo.
No cenário corporativo contemporâneo, empresas e organizações de todos os segmentos precisam navegar águas turbulentas e em constante movimento. Nesse contexto, quais os principais desafios e riscos observados pelos executivos? Para ajudar a identificar essas ameaças e permitir que as organizações se preparem para o futuro, a Protiviti e a ERM Iniciative realizaram a pesquisa Top Risks 2024, que identifica os principais riscos ao negócio na percepção de executivos e C-levels ao redor do mundo.
Este ano, a pesquisa Top Risks contou com a participação de 1.100 profissionais de gestão executiva. Isso permitiu identificar suas percepções sobre o impacto desses riscos em suas organizações em 2024. Além desses insights sobre riscos de curto prazo em 2024, os entrevistados também deram suas opiniões sobre o impacto desses riscos daqui uma década, em 2034.